Mapas das Constelações

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Dúvidas e Perguntas?


Estes mapas não pretendem substituir as cartas celestes, e sim prover o amador de um meio de consulta rápido, na tela. São do tipo "map area".


Quando uma estrela é apontada com o mouse, aparece um quadro com o nome da estrela, a classificação de Bayer ou o número do Catalago de Tycho e a magnitude. Só identificam estrelas abaixo da 5ª magnitude, que podem ser vistas a olho nu. Algumas nebulosas, cúmulos e galáxias, abaixo da 10ª magnitude, estão indicadas pelas cruzetas e também podem ser identificadas.
As constelações estão ordenadas pelos nomes e abreviaturas oficiais em latim, adotadas pela IAU ( União Internacional de Astronomia ).
As fronteiras das constelações se tornaram mais importantes que as figuras representadas, devido aos diversos desenhos adotados.

As estrelas são identificadas pelos critérios mais comuns. À medida que estrelas menos brilhantes foram identificadas, apareceram novos catálogos, alguns renomeando todas elas. Os mais usados são:

- Nomes para as mais brilhantes ou destacadas.
- Letras gregas minúsculas, ou pelo nome da letra (para evitar erros nos diversos editores de texto), ou letras gregas e números, ex: zeta, upsilon, pi1, pi2, pi3, etc., segundo a classificação de Johann Bayer, de 1603.
- Números de John Flamsteed (1725) seguindo a ordem de crescimento da ascensão reta. ex: 32 Ori.
- Catálogo de Tycho (1997), ex: TYC 1234-5678-1.
- Estrelas variáveis são nomeadas seqüencialmente, pela ordem de sua descoberta, se ainda não tiverem uma identificação. Em cada constelação a primeira leva a letra R, depois S, T, ..., Z. Quando termina o alfabeto, as letras são dobradas, assim: RR, RS, RT,..., RZ. Se esta identificação não é suficiente, começa-se de novo pela letra A, B, C, etc. que em seguida também são dobradas. A letra J não é usada. Esgotadas estas opções elas são identificadas pela letra V seguida de um número e da abreviatura do nome da constelação, ex: V 376 Car.

Os aglomerados e nebulosas podem ter as identificações de cerca de oitenta catálogos diferentes, especializados por tipos, por exemplo:

- Catálogo de Charles Messier (1784), ex: M 12, M 104.
- Novo Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de J.Dreyer (1888), ex: NGC 2516.
- Catálogos de índices suplementares do NGC (1895), ex: IC 2581.
- Catálogo de Trumpler (cúmulos abertos), ex: Tr 12.
- Catálogo de Melotte (cúmulos abertos), ex: Mel 83.
- Catálogo de Stock (cúmulos abertos), ex: Stock 13.
- Catálogo de Bochum (cúmulos abertos), ex: Bochum 9.
- Catálogo de Hogg (cúmulos abertos), ex: Hogg 12.
- Catálogo de Ruprecht (cúmulos abertos), ex: Ru 92.
- Catálogo de Pismis (cúmulos abertos), ex: Pismis 17.
- Catálogo de Collinder (cúmulos abertos), ex: Cr 223.
- Catálogo de van den Berg e Herbst (nebulosas brilhantes), ex: vdBH 56.

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